Programa eleitoral do 2º turno estreia com novas estratégias de candidatos

Começou, hoje, o horário eleitoral gratuito em rádio e televisão para os candidatos que estão na disputa pelo segundo turno nestas eleições.

São dois blocos diários de 20 minutos, de segunda a sábado, divididos igualitariamente entre os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL), e Fernando Haddad (PT), e entre os candidatos ao governo do Estado, Eduardo Leite (PSDB) e José Ivo Sartori (MDB).

 No primeiro programa, as estratégias foram diferentes. Bolsonaro apostou na humanização da campanha. Haddad tirou a cor vermelha de destaque e colocou o verde e amarelo. Leite aproveitou para homenagear às crianças, e Sartori preferiu manter a mesma linha do primeiro turno, enaltecendo seu governo.

Veja como foi o primeiro dia de propaganda eleitoral de cada candidato. A lista está pela ordem de votação do 1º turno. 

PRESIDENCIÁVEIS

Jair Bolsonaro (PSL) 

O candidato à Presidência mais votado no primeiro turno começou o seu programa atacando o PT, ao mostrar a criação do Foro de São Paulo, em 1990. Depois, Bolsonaro apresentou a família e se emocionou ao contar que reverteu uma vasectomia para ter uma filha com a sua atual esposa. 

Fernando Haddad (PT)

A propaganda iniciou falando sobre a onda de violência e intolerância no Brasil. Haddad prometeu o direito a três refeições por dia, salário justo, saúde e educação. Lula apareceu para exaltar o trabalho de Haddad na educação. Por fim, o candidato disse que o apoio do eleitor é importante. 

GOVERNADORES

Eduardo Leite (PSDB)

Depois da vitória no primeiro turno, Eduardo usou o espaço para homenagear o Dia da Criança, sendo entrevistado pela pequena Martina, de 9 anos. Ela fez diversas perguntas ao candidato, como o que ele gosta ou não de fazer. A todo momento, ele disse que espera um Rio Grande mais justo. 

José Ivo Sartori (MDB)

Concorrendo à reeleição, Sartori disse que apoia Bolsonaro no segundo turno. Defendeu as conquistas do seu governo, como reforço na segurança e queda na mortalidade infantil. Além disso, afirmou que o regime de recuperação fiscal é a única saída para as contas públicas do Estado.